Olha, mas vou ser sincera. Eu tenho 33 seguidores e só tenho recebido cinco comentários por capítulo (mas muito obrigada quem comentou). Eu acho isso muito pouco em relação ao númuro de seguidores que tenho. Eu não vou fazer metas porque não curto muito isso, não. Mas eu estou um pouco chateada pelo fato da minha fic ser ignorada por tantos seguidores. Tudo bem que todo mundo se atrasa em fics e tals, mas estranho alguma coisa a mais. Se tiver algum problema, não tenh
am medo e me avisem! Também gosto de receber comentários construtivos (vale até em anônimo! rs), mas ser ignorada não dá.
Bom, acabando com o discurso chato, vamos ao que interessa!
Boa leitura para vocês!! :D
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Miley Narrando
Ainda anestesiada pelo êxtase recente, eu descansava deitada sobre a
cama. Eu virei minha cabeça para a direção do Nick. Ele encarava o teto
pensativo, mas não demorou a perceber o meu olhar e levou os seus olhos
castanhos para mim. Meu coração falhou uma batida para voltar acelerar. Ao
mesmo tempo em que eu estava amando esse momento, minha cabeça estava em um
turbilhão de dúvidas. E a que mais me incomodava era: Será essa
realmente a nossa última noite? Será que ele não vai confundir coisas? Eu não
quero que o Nicholas ache que isso foi algum tipo de declaração por ele ou algo
parecido. Não quero ter ligação sentimental com ninguém. E nem devo!
-O
que estava pensando? - me atrevi a perguntar.
-Estava pensando em como foi bom, e se eu me arrependeria depois. - ele
disse aparentemente calmo. Não parece estar confuso como eu estou.
-Não vai ter consequência nenhuma. - eu respondi. - Essa é a nossa
última noite juntos. Não vai interferir em mais nada entre nós... né?- eu
perguntei, confesso, um pouco insegura.
Ele balançou a cabeça em afirmação. Seus olhos estampavam um pouco de
hesitação. Ele não parecia estar tão feliz por causa disso. Mas eu sei que ele
está ciente que é a coisa mais sensata a fazer. Não podemos nem nos envolver
mais em algum relacionamento casual. Não podemos nos arriscar em bagunçar mais
as coisas que já estão bem confusas pro nosso lado. Principalmente pro meu.
-Sabe... Eu também gostei muito. - eu disse sorrindo, fazendo o clima
ficar mais leve. Ele retribuiu com o seu sorriso contagiante.
-Só gostou? - ele perguntou divertido. Eu soltei uma risada com a sua
careta.
-Eu amei! Está bom pra você? - eu falei no mesmo tom descontraído.
-Agora sim! - Nick disse virando seu corpo também de lado e apoiando a
sua cabeça com a mão, sustentando seu cotovelo sobre o travesseiro. Quando mal
me dei conta, eu estava hipnotizada novamente por aquelas órbitas cor de
chocolate. Percebi que eu fitava os olhos dele com a mesma intensidade que ele
me olhava. Mordi meu lábio inferior, quando me peguei o admirando. Mas não tem
como evitar. Sob a luz tímida do abajur que era a única iluminação do quarto,
seus olhos escuros contrastavam com a sua pele clara e carregavam um brilho
magnetizante. Ele estava lindo.
Seu olhar desceu de meus olhos para o meu colo descoberto. Senti um
calor que eu já conhecia muito bem se acumular em minha intimidade. Ele pegou o
pingente do meu colar, que ele havia me dado, e voltou o seu olhar pra mim com
um sorriso reprimido.
-Eu
gosto quando você usa. - disse em quase um sussurro. -Ainda mais quando está
sem nada. Fica mais linda ainda. - ele lançou um olhar travesso.
Desistindo de resistir ainda mais, não o respondi. Apenas o puxei para
um beijo. Minha língua contornou os seus lábios até que eles se abrissem o
suficiente. Nick não perdeu tempo e se colocou sobre mim. O gosto adocicado da
sua boca me incentivou a aprofundar o beijo. Seus dedos logo soltaram a
delicada jóia. Sua mão desceu até o meu seio e o envolveu enquanto nossas
línguas se roçavam. Gemi sofregamente quando senti sua mão quente sobre uma das
partes mais sensíveis do meu corpo. Quando o ar nos faltou e nossos lábios se
separaram, trilhei beijos até o seu ombro e o mordi, o provocando um grunhido.
Ele também deixou um rastro em mim com um chupão no pescoço, me arrancando mais
um gemido.
Senti seu corpo se afastar do meu e abri os
olhos, confusa. Nicholas se levantou de cima de mim e ficou de joelhos sobre a
cama. Ele já estava bem excitado e fitava cada centímetro de mim. Eu ainda não tinha entendido o que ele queria até ele fazer um gesto para eu me virar, carregando malícia em seus olhos e com um sorriso safado estampado em seu
rosto.
Então,
cheia de expectativas, fiquei de bruços.
Lentamente, quase me matando de ansiedade, suas mãos percorreram da minha cintura até a minha bunda, que logo depois apertou. Eu estava me
sentindo um pouco diferente... entregue, submissa demais. Eu odiava ser
submissa, até mesmo na cama. Pois bem, odiava. Ele conseguia ser uma
maldita e deliciosa exceção.
Qualquer coisa que ele fizesse, meu corpo era
tomado por explosões
de prazer. Nick me segurou pelo quadril e penetrou em meu sexo com cuidado.
Gememos juntos. Ele afastou o meu cabelo para o lado e se inclinou, colando seu
tronco tentador em minhas costas e encostou os seus lábios macios na pele sensível da nuca. Rebolei provocativamente só por vingança
por seus estímulos irresistíveis.
Ele soltou um gemido rouco extremamente sexy e mais tentado do que antes, Nick
levantou seu tronco e levou as suas mãos a
segurarem firmemente em meu quadril para mais estocadas. Quanto mais perto chegávamos ao clímax,
mas Nick apertava seus dedos contra minha pele. Provavelmente eu acordaria com
marcas, mas eu não me
importava.
O calor fora do comum e as minhas pernas trêmulas começaram
a dar o sinal que o ápice
estava cada vez mais próximo.
Mas antes que isso acontecesse, Nick parou de se movimentar, e saiu de mim. Sem
tempo para me perguntar o porquê,
fui jogada para o lado, ficando novamente de frente pra ele. Seus lábios estavam entre abertos e vermelhos e os seus olhos
carregados de luxúria.
-Você está bem
safadinho hoje, Nicholas. -eu disse, aveludando mais a minha voz ao pronunciar
o seu nome. -Eu gosto disso. - eu sorri maliciosamente. Os cantos da sua
boca se levantaram em um sorriso sapeca.
Nicholas se encaixou entre as minhas pernas.
Sua língua contornou seus próprios lábios,
deixando-os úmidos, o que foi um gesto bem sexy. Eu agarrei seus cachos
entre os dedos, e o puxei essa perdição de
boca para a minha. Mas o beijo não
durou muito. Nick desceu seus lábios
pecaminosos da minha boca até meu
seio. Ele mordeu o meu mamilo eriçado
e o puxou levemente com os dentes. Até lá eu já não fazia ideia se eu só estava pensando ou murmurando todos os palavrões que pude lembrar. Com as mãos nos seus cabelos ainda, eu gemi o seu nome. Nick deu um
beijo demorado no local. Ele levantou a sua cabeça na altura da minha para mais um beijo. Penetrou novamente
em mim, estocando forte e rapidamente. Minhas unhas se fincaram em suas costas
largas. Os nossos gemidos foram abafados pelo beijo urgente e afobado.
Separamos nossos lábios
ao perceber que era praticamente impossível de respirar nessa situação. Nossas respirações
pesadas se misturaram aos sons eróticos
cada vez mais frequentes e altos. A adrenalina corria em minhas veias
queimando como lava por onde passava.
Senti pequenos espasmos nos meus músculos
tensos. Com o Nick acontecia quase o mesmo. Joguei a cabeça pra trás
praticamente gritando quando mais um orgasmo veio. Nick soltou seu último gemido e chegou ao ápice quase junto comigo. Cheguei a sentir uma breve tontura
de tanto prazer e os meus músculos
aos poucos relaxarem. Senti o seu líquido
quente me invadir. As gotas de suor escorriam sobre o seu corpo, delineando os
traços dos seus músculos
tensos. Nick estava tão
sexy que chegava a ser surreal.
Ele saiu de mim e deitou a sua cabeça sobre o meu colo. Percebi no seu semblante, se formar um
discreto sorriso. Receio que seja por causa do meu coração disparado contra o seu rosto. Não me incomodei com isso. Eu gostava de sentir sua respiração batendo em minha pele tão perto.
Nicholas
Narrando
No
dia seguinte...
Abri meus olhos com um pouco de preguiça. A luz do dia já
invadia o simples, mas confortável,
quarto. Me perguntei se tudo aquilo que presenciei ontem foi um sonho.
Incluindo a fuga do sequestro com a Miley, a briga no posto de gasolina e a
noite mais do que prazerosa com ela. Mas logo me toquei que por mais louca que
seja, era a realidade. Miley estava com a sua cabeça deitada um pouco abaixo do meu peito, me fazendo de
travesseiro. Falando em travesseiros, percebi que não tinha nenhum em meu alcance. Olhei em volta e me dei conta
que estávamos deitados do lado contrário da cama e o lençol
estava jogado no chão,
junto com as nossas roupas espalhadas pelo quarto. Não consegui deixar de soltar um riso baixo. Acho que pelo
fato de ontem ser nossa última
chance de ter alguma coisa juntos, nos fez transar feitos dois ninfomaníacos desesperados.
Olhei de volta pra Miley que dormia
tranquilamente. Ela parecia estar bem mais serena agora em meus braços do que ontem, quando teve aquele pesadelo. Sua perna
macia estava entrelaçada
entre as minhas de uma forma carinhosa. Senti uma pontada de pena. Eu nunca
mais vou tocá-la, prometi para mim mesmo. Eu preciso achar alguma forma
de esquecê-la de uma vez e parar de sofrer por amor. Fala sério, eu sou o Nicholas Jonas! Eu não nasci pra isso.
Dormimos tarde ontem a noite. Pelo modo
pesado e profundo que eu dormi, já
deve estar quase no horário
de almoço, se já não era. Achei melhor me adiantar e tomar banho logo. Tentei
me esquivar da Miley, sem que a acordasse. Seria uma pena a tirar de um sono tão bom. Com sorte, não
acordou, mas se encolheu um pouco. Talvez sentindo falta do calor de outra
pessoa. Peguei o lençol
que estava caído do lado da cama e a cobri com ele.
Depois de ficar observando a Miles dormir
por alguns segundos, peguei minhas roupas e fui pro banho.
De banho tomado e de dente escovado, saí do banheiro colocando a minha camisa. Acho que com a
movimentação, a Miley foi desperta de seu sono. Ela abriu os seus olhos
azuis lentamente, se acostumando com a luz natural que invadia o quarto. Seus
longos e ondulados cabelos estavam cheios e rebeldes, mas de um jeito bonito.
Ainda me pergunto como que ela não
ficaria bonita.
-Bom dia. - ela disse se espreguiçando, expondo seu corpo nu. Isso, Miley. Pode me provocar.
Pode botar a minha resistência
a prova só pra me ver vermelho e com uma puta excitação nas calças.
- Bom dia. - eu respondi, estranhando um
pouco a sua educação e
bom humor. É claro que eu sei os motivos, mas não é
todo dia que isso acontece, né?
Nós
dois ficamos nos encarando por um tempo sem saber o que exatamente dizer,
esperando o outro dar alguma iniciativa. A Miley colocou uma mecha do seu
cabelo por trás da orelha e puxou o ar pra falar.
-Só pra constar, eu adorei o que aconteceu ontem a noite, mas
isso só vai ficar por aqui, ok? - ela disse.
-É
claro que sei. Nós já falamos sobre isso.
-Mas quando conversamos sobre isso, a
gente não estava muito interessado nesse assunto, se é que me entende. Eu só queria confirmar que você não
confundiria as coisas. - ela disse dando de ombros.
-Fica tranquila, porque eu não confundi nada. - eu disse penteando de qualquer jeito o
meu cabelo, enquanto me virava para deixar o pente de volta pra pia.
-Nick! - ela me chamou. Eu rapidamente
voltei para o quarto.
-O que foi? - eu perguntei curioso.
-Eu queria que a gente desse uma trégua. Sei lá,
tentar alguma coisa amigável.
- eu confesso que recuei alguns passos contraíndo o rosto em estranheza. Ela suspirou e continuou a falar.
- Eu sei que parece estranho eu falar isso depois de tudo que aconteceu entre nós, mas a gente poderia só tentar.
-Nós dois, Miley? - eu perguntei ainda desacreditado. -Você quer dar o golpe no meu pai e ainda me pede pra sermos
melhores amigos?
-E-eu sei que isso não faz sentido, mas a história do golpe em seu pai é outra. - Miely suspirou profundamente. - Talvez algum dia
você me entenda... - ela disse balançando a cabeça negativamente,
um pouco mexida. Eu senti minha garganta se apertar ao perceber que eu toquei
num assunto delicado demais. Ela não
faz ideia que eu sei sobre a sua história
com meu pai. Mas eu também
quero evitar fazer algum comentário
que traga alguma memória
desse momento. Eu imagino como isso deve ainda a afetar. - E eu não estava falando de sermos melhores amigos. - ela deu
continuação - Só...
Para não sermos mais aqueles inimigos mortais, sabe? - ela puxou os
seus lábios em um pequeno sorriso. - Brigar com você cansa, sabia? - eu ri.
Eu levei meu olhar para qualquer outro
ponto que não seja seus olhos para poder pensar melhor. Mordi o lábio inferior, um pouco indeciso. Quem eu estava querendo
enganar? Eu queria conhecer um outro lado da Miley totalmente diferente.
Levantei meu olhar novamente para ela. Miley se enrolou no lençol e levantou da cama.
-Deixa pra lá. Não
daria certo, mesmo. - ela comentou um pouco pessimista diante a minha reação. Ou a minha falta de reação. -Finge que eu não te
disse isso, tá? Sei lá,
acho que viajei demais. - disse um pouco chateada, andando rapidamente em direção ao banheiro.
-Miley, espera. - a segurei pelo braço. Ela se virou para minha direção, olhando diretamente nos meus olhos. - Eu quero. Eu não sei, esse pedido foi... inesperado demais vindo de você. Mas eu também não quero ser obrigado a conviver em pé de guerra.
Seus olhos se apertaram em um pequeno
sorriso.
Minutos depois...
Tomamos um rápido café-da-manhã, se é que
eu posso chamar aqueles petisquinhos que compramos no posto de gasolina de
refeição, só
para enganar nossos estômagos
que protestavam de fome. Miley ligou para Steve para confirmar se estava tudo
certo por lá, pois já
planejávamos voltar para Los Angeles. Segundo ele, o Black Bull já estava se resolvendo com a tal gangue que me sequestrou.
-Eu nem sei porque esse cara ainda ajudou a
gente depois do escândalo
que fiz. - Miley comentou depois de desligar o telefone.
-Que escândalo? - perguntei curioso. Era impressionante como Miley
tinha facilidade em se meter confusões.
- Ah, eu briguei com ele porque ele foi um
dos responsáveis de você ser
sequestrado. E porque ele é um
inútil. O meu acordo com ele só nos atrapalhou. - ela disse deixando o celular em cima da mesa.
Então ela andou arrumando briga com traficante só porque eu fui sequestrado? Eu sabia que eu seria importante
para a missão, mas nunca imaginaria que ela brigaria com Steve e com o
Black Bull por minha causa.
-Então quer dizer que você queria me resgatar mesmo? - eu perguntei levantando as
sobrancelhas, em uma expressão
mais convencida.
-Eu não faria tudo isso que eu to fazendo se eu não tivesse vontade, né? - respondeu como se fosse obvio. Ela percebeu a minha
tentativa de disfarçar
um sorriso e tentou mudar de assunto. - Vamos embora? Eu quero chegar a LA
ainda hoje nem que seja de noite. - ela se levantou largando os pacotes de
biscoitos sobre a mesinha que tinha no quarto.
Eu levantei também e peguei a mochila e a coloquei por cima do meu ombro,
enquanto Miley verificava se não tínhamos esquecido nada no banheiro. Ela voltou e abriu a
porta, se certificando que estávamos
com tudo.
-Tem certeza que você não
esqueceu nada? - eu perguntei já
sabendo a sua resposta. Antes que ela pudesse responder, peguei o aparelho que
estava dentro do meu bolso e estendi pra ela. Miley fez uma cara de idiota que
deu vontade de rir.
-Como eu pude deixar o meu celular! - disse
pegando o telefone da sua mão. -
E o pior é que eu estava com ele agora mesmo e estava na minha frente!
-Isso que dá se distrair a toa. - eu respondi enquanto ela trancava
porta.
-Distrair? Com o que? Só se for de preocupação
com as coisas de Los Angeles. - ela respondeu rapidamente com as bochechas
coradas.
Caminhamos até a recepção,
onde se encontrava a mesma moça de
ontem no balcão. Ela estava acompanhada por mais uma outra moça que conversava animadamente. Mas logo a conversa foi
interrompida quando a recepcionista percebeu a nossa presença. Ela entre olhou para a outra e abriu um sorriso suspeito.
- Bom dia. - ela disse educadamente.
- Bom dia. - respondi junto com a Miley.
- Aqui está a chave. - eu entreguei para a moça do balcão. -
Eu já paguei a diária
ontem a noite. - disse para relembrá-la.
- Eu lembro, senhor. Tenham uma boa viagem.
- agradeci e virei as costas seguindo a Miley que ia em direção ao carro que estava estacionado logo a frente da entrada.
- Você viu? Depois eles disseram que estavam longe de ser
namorados. Deu pra perceber o ódio
desses dois ontem a noite. Você não teve noção
das reclamações que tive que ouvir por causa deles. - a balconista disse
em baixo tom, mas eu estava próximo
o suficiente pra ouvir. Tentei segurar o riso e fingi que não tinha ouvido nada até sair da recepção e
entrar no carro.
Soltei a risada que eu prendi, quando entrei
no carro. Miley, que estava, entretida no cinto de segurança, me encarou confusa.
-O que aconteceu?
-Acho que estamos famosos. - eu disse.
-Como assim famosos? - ela perguntou.
- Pelo jeito, o uma boa parte dos clientes
do hotel ouviram a nossa festinha particular ontem.
Ela riu. - Isso é sério?
- Pelo menos foi o que eu ouvi da balconista
fofoqueira. - eu disse. Desviei minha atenção para o fecho do cinto de segurança que a Miley quase lutava pra fechar. -Está difícil
aí?
- Essa porcaria está o tempo todo emperrando. Steve tem que trocar isso aqui. -
ela reclamou.
-Deixa eu tentar. - eu me inclinei em sua
direção e peguei o cinto de suas mãos e forcei contra o fecho. Deu certo. -Pronto.
Levantei meu olhar para ela. A distância entre nossos rostos era mínima. Daqui eu conseguia sentir o seu cheiro tão viciante. A minha resistência aos seus lábios
carnudos era quase nula, mas consegui acordar de meus pensamentos quando
percebi a minha situação.
Me afastei dela, fingindo naturalidade. Um pouco desconfortável, Miley voltou a sua atenção ao carro enquanto eu colocava o meu cinto de segurança.
Já está na
hora de voltar a realidade.
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E aí? Gostaram? Não? Deixem um comentário :D
Ah! Gostaria que vocês dessem uma passadinha num blog novo. Eu estou gostando muito dele, e é bem recente. É niley e jemi, acho que vocês vão gostar. Aqui está o link: http://niley-beforethestorm.blogspot.com.br/
Beijos e nos vemos no próximo capítulo!
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