Oi gente! Aqui vem mais um capitulo fresquinho! Espero que gostem :)
Antes que chegar ao capitulo 28 logo, eu gostaria de que voces visitassem um blog muito bom que é escrito pela Jeell. Aqui está o link : http://startofsomethinggoodniley2.blogspot.com.br/
Sigam e leiam! A fic é bem criativa e muito fofa!
Boa leitura :D
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Paul Narrando
Busquei a papelada que estava sobre a mesa do meu escritório e guardei na minha pasta. Eu já tinha pedido para o motorista para se aprontar, pois eu já estava atrasado para uma reunião. Estávamos planejando instalar mais filiais no interior do país, que ultimamente, vem consumindo bastante, até mesmo artigos esportivos. Depois de descer as escadas, avistei meu filho mais velho na piscina acompanhado de mais uma moça desconhecida. Essas garotas são um perigo. Eu já avisei para ele para tomar cuidado. Não vou me surpreender se um dia uma delas aparecer grávida exigindo uma boa parte da minha fortuna para pensão. Pelo jeito, acho que Joe nunca vai tomar jeito...
Caminhei até a parte descoberta para trocar umas palavras com ele antes de sair. Ele interrompeu a conversa com a sua companhia na beira da piscina e veio até mim.
-Boa tarde, Sr. Jonas. – a moça cumprimentou animada. Animada até demais. Será que ela sabe que nunca terá um posto de minha nora com um homem como Joe?
-Boa tarde. - respondi educadamente, mas sem gastar a minha simpatia à toa.
-O que foi? – Joe perguntou com as mãos sobre o quadril.
-Eu tentei ligar para o seu irmão mais cedo, mas só dava fora de área. Por acaso você teve mais alguma notícia dele? Pelo menos eu quero saber quando que ele volta dessa viagem maluca que fez com a Miley.
-Acho que ele volta hoje mesmo, provavelmente de noite. – respondeu. – Eu liguei para ele ontem à noite. E fica tranqüilo, ele já está bem grandinho e sabe se virar.
-Tudo bem. Se Nicholas te ligar, pede para ele me dar um toque. – pedi.
-Ok. –sem esperar que eu dissesse mais alguma coisa, ele me deu as costas e voltou a conversar com a garota de biquíni.
Me lembrei que eu estava atrasado para a reunião. Fui até a saída, onde provavelmente meu motorista me espera. Coincidentemente, na mesma hora que eu estava prestes a entrar no carro e partir, um automóvel é autorizado pelos seguranças a entrar e para ao lado do meu BMW. Reconheço de imediato o homem que acabou de sair do carro. Era Tony, um amigo meu. Pela sua expressão, não trazia boas notícias.
-Tony, o que aconteceu? – levado pela curiosidade, fui logo ao ponto.
- Acho melhor conversarmos lá dentro. – ele disse enterrando suas mãos nos bolsos da calça. Pelo que me parece, a coisa é séria.
Não pensei duas vezes. Dane-se a reunião. Posso marcar e desmarcar a hora que eu bem quiser.
-Por favor, entre. - fiz um rápido gesto com a mão, para que ele adentrasse na casa primeiro. E assim ele fez.
John, o mordomo, o cumprimentou formalmente logo depois de abrir a porta. Meu amigo não fez cerimônia em sentar logo no sofá. Deixei a minha pasta sobre uma poltrona e me sentei a sua frente.
-Então, o que está havendo de tão sério? – perguntei apreensivo.
-Eu não sei como te contar isso, então eu vou ser direito. – ele respirou fundo. – O xerife Holmes foi assassinado.
Uma sensação estranha, um misto de surpresa, medo e decepção tomou conta do ambiente. Holmes está morto? Sei que parece ridículo pensar nisso, mas a única coisa que me veio à cabeça na hora foi nosso segredo sobre o que aconteceu em Tennessee. Não, não tem como isso estar relacionado à sua morte.
-E q-quando foi isso? - perguntei ainda perplexo.
-De acordo com a perícia, o mataram há uns três dias, aproximadamente.
-Quem foi o responsável?
-Ainda não se sabe. Ele foi encontrado baleado numa trilha deserta e não tinha pista nenhuma do assassino.
-Mas já suspeitam de alguém? – perguntei curioso.
Tony balançou a cabeça, um pouco decepcionado. – Ele é um policial, Paul. A variedade de suspeitos é imensa. Tudo que podemos fazer agora é para torcer que achem de algum modo esse infeliz.
Nicholas Narrando
Suas mãos pequenas e macias se espalmaram sobre o meu peito e me empurraram para longe de sua boca pecaminosa. Ela tinha me beijado! Até agora eu ainda não estou raciocinando direito sobre o que acabou de acontecer. Tomara que ela não sinta o meu coração pulsando forte contra a palma da sua mão. Talvez no fundo eu queira que ela sinta. Parece loucura, mas depois desse beijo... As coisas podem mudar. Até o comportamento dela hoje comigo estava diferente para melhor. Mas eu ainda não entendi o porquê dela interromper o beijo desse jeito. Ela me encarava com aqueles olhos azuis cristalinos bem abertos, parecendo desacreditada com o que acabou de fazer.
Ignorando a sua ação, eu levei os seus pulsos para baixo com cuidado e meus dedos se enroscaram nos seus. Me aproximei de novo para mais outro beijo. Eu estava pronto para sentir seus lábios de novo nos meus, mas a Miley virou o seu rosto, evitando a minha boca.
-Eu não quero mais. Foi um erro. – sua voz soou baixa, mas eu pude ouvir muito bem. Isso foi como um tapa na minha cara. Ela puxou as suas mãos que eu segurava com suavidade para si, como tivesse nojo do meu toque, e se levantou do sofá. Sem olhar nos meus olhos, tirou uma quantidade de dinheiro do seu bolso e deixou sobre a mesa. – Te espero no carro. – E me deu as costas, saindo rapidamente do restaurante e me deixando mais perdido do que antes.
Eu fiquei parado ainda tentando recapitular tudo que tinha acabado de ocorrer agora mesmo. Será que eu tinha ficado louco e imaginei coisas? Será que isso foi algum tipo de sonho? Não. É ela brincando mais uma vez com a minha sanidade e os meus sentimentos. Esse sempre foi o seu passatempo favorito. E como sempre, caio em sua armadilha, incapaz de resistir. Inferno! Passei os dedos entre os meus cabelos, puxando-os para trás e tentando me acalmar, respirando fundo.
Depois de receber a conta, paguei a minha parte e fui até o carro que estava estacionado no lado de fora. Por quê? Por que ela tinha que fazer esse tipo de coisa comigo? Por que ela tinha que me culpar por tudo o que meu pai fez e descontar tudo em mim? Será que ela não vê que apesar de tudo eu ainda a amo? Encarei o seu rosto. Ela já estava prontamente dentro do carro, forçando o cinto de segurança para que encaixasse no fecho. Depois de certo esforço, ela conseguiu. Sua expressão era ríspida, totalmente diferente da Miley de poucos minutos atrás com quem eu estava conversando. Era tudo fingimento. Desde quando ela iria gostar da minha presença? Ela só fez aquilo para debochar da minha cara.
Entrei no carro e bati a porta do carro sem nenhuma delicadeza. Não vou mais fingir que não é nada de mais ou que nada aconteceu, pois aconteceu. Estou cansado de ser feito de idiota por ela. Já chega, Miley vai ter que ouvir.
-Qual é o seu problema? – eu não gritei, mas minha voz soou bastante rude.
Ela se virou para mim. –O que? – ela perguntou, enquanto ligava o carro.
-Não se faça de sonsa. Qual é a tua para me tratar tão bem lá dentro, me beijar -frisei bem a palavra beijar. – e do nada, você começa a me tratar do mesmo jeito indiferente de antes? O que você me diz sobre aquela trégua de mais cedo? Enjoou? – perguntei irônico.
-Enjoei de você. Só isso. – ela respondeu enquanto dava partida no carro. – Quer saber, Nicholas? Aquela Miley que você conversou há poucos minutos, a legal, não é a verdadeira eu. Eu tentei, mas aquilo nunca vai ser uma parte verdadeira de mim. A verdade, é que eu não posso me acostumar com uma vida pacífica com você. Eu não te suporto. No fundo você também não me suporta. Somos de mundos diferentes.
E lá vamos nós de novo. Bem que eu suspeitei do seu comportamento fora do normal. Mas não pude imaginar que em um momento eu estaria a beijando daquele jeito e no outro ela estaria dizendo que não me suporta. E eu? Caindo na suas enganações, novamente!
-Você pensa o que? Que pode me tratar mal no momento que quiser? O que você pensa que sou? Um cara estúpido que se deixa ser feito de bobo?
-E não é verdade? – ela retrucou ainda com o olhar sobre a estrada. – Não coloque a culpa em mim, se você que se iludiu demais. Se você sabia quem eu era, não deveria ter expectativa nenhuma sobre mim. Agora vai ficar sentido só porque eu não quero mais ser sua amiguinha colorida? - ela queria se mostrar indiferente só para me atingir, mas dava pra perceber que ela não conseguia. Seus dedos apertavam ao redor do volante e sua voz soa tão afetada quanto a minha. Miley sempre quer se mostrar superior, inatingível, como se ela não tivesse fraqueza nenhuma e por isso, ela acha que tem direito em atingir as fraquezas dos outros.
-Você se acha esperta, não é? Até quando você acha que vai conseguir manter essa máscara?– perguntei, a atiçando mais a atenção.
-Que máscara, Nicholas? – ela perguntou com um sorriso debochado no rosto. – Você ainda não percebeu como eu sou de verdade?
-Eu já. Pelo visto, você que esqueceu. – eu respondi. Era a hora da verdade. Eu estava aos nervos, nem conseguia pensar direito. Sentia raiva dela, por me fazer ainda a amar e ainda me tratar do jeito que me trata. A única coisa que eu conseguia pensar era que eu não aguentava mais isso. É um basta! Ela já jogou sujo demais comigo. Chega de ser um cara bonzinho, estúpido e paciente. –Você não passa de uma vadia que está tentando se vingar da minha família. Que na verdade, tenta se proteger com esse caráter nojento do seu passado.
Ela direcionou um olhar incrédulo para mim. – Como é que é? O q-que você está falando? Enlouqueceu?
- Não, Miley. Eu sei toda a verdade. Eu sei que da rivalidade dos nossos pais, da morte do seu pai e o plano de te internar num hospício só para o meu pai ficar impune. Eu não deveria saber disso, porque você tinha medo que alguém descobrisse que esse seu modo seguro e invencível de ser é uma farsa.
-Merda, Nicholas! Como você soube? Você não teve o direito! – gritou, indignada. Uma mão ela levou à sua cabeça, numa tentativa de se acalmar, enquanto a outra continuava manuseando o volante. Percebi que o carro ganhava cada vez mais velocidade. Ela foi atingida. Isso não me fez bem. Eu ainda estou chateado, me sinto usado por tudo que passei e me sinto patético por não conseguir me livrar desse amor. – Meu Deus, eu... – ela não conseguiu terminar a frase, surpresa demais para dizer alguma coisa.
-Eu não tive o direito? Miley, eu tinha que saber o porquê de tudo isso! – eu respondi num mesmo tom de voz, jogando o mínimo de calma que eu tinha no espaço. – Você me enganou durante semanas, para conseguir fazer esse maldito golpe. E se isso não fosse o suficiente, ainda me humilhou sem nem mesmo se importar com o que eu sentia. Você pisou no meu coração, no meu orgulho! E agora acha que eu não tinha o direito de descobrir sobre o seu passado? Por que, Miley? Tem medo de eu jogar tudo na sua cara, como você fez comigo?
Ela tentava respirar fundo, nervosa demais para se conter. A raiva estava me cegando, eu estava incapaz de sentir pena ou o quão baixo eu estava sendo. Eu só queria falar tudo o que estava entalado na minha garganta e que tem me sufocado por muito tempo.
-Talvez você mereça tudo isso mesmo. Para aprender a ser menos idiota. Pouco me importo o quanto que eu te humilhei e o quanto que você ficou triste com isso. Você é um Jonas. Não merece algum sentimento bom de mim, pois é tão imprestável quanto o seu pai. – ela cuspiu seu veneno.
Quando ela me comparou ao meu pai, foi à gota d’água. Ela estava me comparando ao homem que destruiu a sua vida, que a fez se tornar a pessoa cruel que é até hoje. E tudo o que fiz foi a amar, comer em sua mão como um vira-lata obediente e burro que mesmo maltratado, volta a sua procura de novo.
Miley Narrando
Apertei mais meus dedos ao redor do volante e afundei o meu pé no acelerador. Talvez a adrenalina da velocidade alta, me faça esquecer o que o sou obrigada a ouvir do Nicholas. Minha garganta se apertava tortuosamente, me dando sinais de lágrimas daqui a pouco tempo. Ele... Ele não podia saber disso sobre hipótese alguma! Pelo mesmo motivo que eu estou passando agora. Nicholas vai usar a história do meu passado para se vingar de mim, para me humilhar. O filho do Paul Jonas, por quem estou apaixonada, jogando coisas que nunca deveria saber na minha cara. Realmente, a minha missão saiu totalmente do planejado.
Eu sei que pode parecer impensado e meio imaturo o tratar com tanta indiferença desse jeito só porque descobri que sou apaixonada pelo Nick. Mas é simplesmente fora de cogitação algum relacionamento entre nós. Eu não quero me sentir desse jeito por ele, pois eu sei que iria dar tudo errado em algum momento. Eu percebi que uma situação amigável entre nós é perigosa demais para mim, pois eu não resistiria. Como eu acabei não resistindo. A minha reação foi para afastá-lo de alguma desconfiança de um sentimento sincero por ele. Eu não quero, eu não posso e nem devo amá-lo. Isso é novo demais para mim. Eu nunca me apaixonei de verdade por alguém como agora, mas eu tenho esperanças que voltando à antiga rotina, eu consiga esquecer.
Agora, eu tenho visto ainda mais motivos para me afastar cada vez mais de Nicholas. Ele conhece o meu maior e mais humilhante segredo. Pelo que percebi, está se divertindo muito com isso. Talvez seu caráter não seja tão diferente do seu pai como eu pensei. Pisquei fortemente, para evitar lágrimas. Desgraçado!
- Você tem razão. Talvez eu seja como o meu pai mesmo. Eu estive até pensando que mesmo sendo errado ele fez certo. Com tudo o que você fez a tantas pessoas e a mim com esses seus golpes, esse passado doloroso seu é bem merecido. – sua voz, que costuma ser tão agradável, soou amarga e me atingindo em cheio.
Um carro lerdo, que estava em minha frente, me impedia de continuar em alta velocidade. Tentando controlar a minha raiva com o volante, passei para outra pista e ultrapassei rapidamente o motorista lento.
-Nicholas, cala a boca antes que eu te expulse a chute desse carro em movimento. – eu só conseguia dizer isso. O que mais eu podia retrucar? “É feio dizer isso para as pessoas”?
-Se sentiu ofendida? Você sabe que é tudo verdade, não é? - senti um buraco se abrir em meu peito. – A garota frágil e sentida por dentro, protegida por uma carapaça de uma perigosa e impiedosa criminosa. Até quando você acha que vai conseguir enganar alguém com isso? – as suas palavras revezavam com as memórias do passado que repetiam em minha mente.
-CHEGA!– eu gritei, me virando para o Nick. Ele me encarou, com um olhar diferente. Talvez esteja surpreso em ver lágrimas correndo em meu rosto livremente. - Já chega, Nicholas. Se você queria tanto me humilhar, parabéns. Você conseguiu! Se você queria tanto que eu me sentisse um lixo, muito bem, você também conseguiu. Agora já passou dos limites. – eu voltei minha atenção à estrada, secando as lágrimas com uma das minhas mãos, sem coragem o suficiente para encará-lo depois disso.
-Merda!– ouvi ele xingar baixinho. – Miley... Eu não queria ter dito aquilo para você daquele jeito, mas você me tira do... – antes que eu pudesse ouvir suas desculpas esfarrapadas, eu o interrompi, o encarando novamente.
-Eu não quero ouvir sua voz, ok? – eu respondi ainda com uma voz alterada. – Não quero que se desculpe por pena. Eu prefiro que você continue com esse seu discurso revoltado do que me pedir desculpas. – eu iria continuar, mas Nicholas olhou rapidamente para a estrada a nossa frente e se voltou para mim.
-Miley, olha a... – ele tentou continuar a falar. Ele parecia nervoso para me contar sobre alguma coisa, mas eu estava farta de o ouvir.
-Eu não quero saber! – eu retruquei.
-Cuidado!– gritou, sem tirar os olhos da estrada.
Voltei a minha atenção ao transito e me deparei com um caminhão a poucos metros do nosso carro, avançando cada vez mais. Meu coração disparou em pânico. Eu tinha esquecido que eu tinha trocado de pista e estava na contra mão. A estridente buzina do veículo a minha frente soou. Já estava perto demais para a nossa segurança. Manuseei o volante, quase o girando por completo, para voltar despistar do grande caminhão que estava prestes a nos esmagar. Eu não conseguia pensar direito. A única frase que se passava na minha cabeça era:“Nós vamos morrer”.
O cantar dos pneus contra a estrada contrastava com os nossos gritos de reação. Tudo parecia rápido demais, eu não conseguia acompanhar. O carro finalmente despistou, mas a velocidade era alta demais para se estabilizar em uma curva. Nós continuamos a avançar o limite da estrada, até que o carro bateu contra uma grade de proteção que não resistiu e se partiu. A única coisa que pude enxergar foi um lago que estava prestes a nos engolir. Rapidamente e brutalmente, o carro mergulhou no lago de águas geladas e escuras. A água invadiu o automóvel com muita rapidez, pois algumas janelas se quebraram com o impacto.
Nós continuamos a afundar para o fundo. Os meus pulmões se espremeram em busca de ar, mas única coisa que conseguir inalar foi água. Olhei para o lado para ver se Nick estava bem. Ele estava conseguiu se soltar do sinto de segurança e começou a tentar abrir a porta do seu lado. O tempo estava se esgotando. Eu precisava ser mais rápida possível para chegar à tona. Tentei me livrar do cinto que me prendia contra o banco, mas ele travou, como sempre. Não, agora não! Tentei forçar mais, mas a única coisa que mudava era o meu desespero por ar que aumentava mais e mais.
Continuei puxando o cinto para fora de seu encaixe, mas não saía de jeito nenhum. Comecei a me sentir fraca, nem mais as minhas mãos tinham força para me soltar do cinto de segurança. A tontura foi tomando a minha visão, que estava ficando cada vez mais embaçada. Olhei para o lado e vi Nick nadando para fora do carro, e então tudo ficou escuro.