segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Capítulo 2 - New girl in school

Nicholas Narrando

Mais um dia entediante de aula na California’s High School. Tenho que confessar que o pessoal daqui até que é maneiro, mas, cá entre nós, tem dia em que tudo é chato. Graças a Deus esse é o meu ultimo ano escolar. Mas o que me deixa desanimado é que meu sonho de trabalhar com música nunca será realizado já que eu sou o sucessor da presidência da grande empresa Jonas. Você deve estar se perguntando: ele não tem um irmão? Sim, eu tenho. Mas o Joe deu seu jeito todo malandro de ser e conseguiu se livrar do meu pai e está levando a vida de modelo de grifes. Pois é, ele pelo menos teve o direto de fazer o que sempre quis. Já eu...

– E aí, Nick! – Brian me cumprimentou, animado.
– Oi... – falei, fechando o meu armário, um pouco entediado. Segui meu caminho acompanhado do meu amigo até o laboratório de biologia.
– O que aconteceu, cara? Tá desaminado pra caramba! – ele reclamou, apoiando a mão em meu ombro.
– Nada. Só estou um pouco sonolento. – ele me encarou sério. Porra, Brian me conhece bem. – Tá, tá... Eu discuti de novo com meu pai. – murmurei. – Não sei quando esse inferno vai acabar! 
Conforme passávamos, algumas pessoas nos cumprimentavam. Não somos populares, mas bastante conhecidos no colégio. Já que nessa região muitos têm boa condição financeira, felizmente não me botam num pedestal por meu pai ser um milionário. Não gosto de falsidade, então eu acho até bom ter um colégio em que as pessoas me tratem como pessoa normal.
– Mas, cara, você não é o filho preferido dele? – Brian disse, franzindo a testa. 
– Por isso mesmo! Por eu ser o filho preferido, a pressão é maior. Tirando o fato que eu tenho que levar dose dupla agora, já que Joe anda viajando por aí por causa dessas grifes europeias. Ou seja, eu sempre me fodo mesmo.
– Vacilo isso... – olhou pro chão, um pouco chateado por mim. – Mas não tem problema, não! - abriu um sorriso. – A gente vai se divertir bastante essa semana. Ainda mais que sexta terá uma festa na minha casa.
– Festa na sua casa? – perguntei, estranhando. – Seus pais vão viajar ou eles começaram a fumar maconha? 
Brian começou a rir e logo respondeu:
– Bem que seria divertido ter dois pais doidões, pelo menos não seriam chatos. Mas eles só vão viajar mesmo... 
Entramos no laboratório juntos. O professor Tyler já se encontrava lá, mas ainda estava esperando todo mundo se organizar, como sempre. Brian foi desesperadamente sentando ao lado de uma garota loira e muito bonita, por sinal.
– E eu? – perguntei. Além do mais, ele que sempre foi a minha dupla. 
– Ah, Nick, senta em outra mesa. Você não viu que eu encontrei uma ótima colega de laboratório? – piscou pra mim, com um sorriso safado. 
– Ok... – comecei a rir. – Mas se as experiências terminarem na salinha atrás do ginásio, é melhor usar camisinha. Só vale estudar o corpo humano, reprodução já é uma história mais séria. – sussurrei para ninguém ouvir meu comentário pervertido. Brian abriu mais seu sorriso.
– Pode deixar. O professor particular aqui é responsável, tá bom? 
– Aham, sei... – ironizei e fui procurar uma mesa para sentar. Não me importo com duplas, desde que não seja uma pessoa muito burra que me force a fazer o trabalho por dois ou um peidorreiro, pra mim qualquer pessoa está bom.
Logo achei uma mesa no final da sala vazia, sentei-me lá e esperei pacientemente (lê-se: quase dormindo) a aula começar. O professor começou a explicar-nos o que deveríamos fazer hoje. A explicação foi interrompida pelo diretor, que adentrou a sala e começou a cochichar algo com o Sr. Tyler. 
– Gente, temos uma boa novidade! – comunicou o professor. 
– A escola contratou strippers pra se apresentarem no recreio? – perguntei, animado. A sala inteira riu. 
– Não, Jonas. Nada é perfeito. – soltou uma risadinha. – Brincadeira. A novidade é que temos uma nova aluna. Na verdade, ela entraria aqui depois das férias, mas ela preferiu se enturmar mais um pouco com a turma antes do verão. 
Quase todo mundo da sala bufou. Aluna nova? Grande coisa! 
– Classe, espero que recebam bem a Miley Cyrus! – logo depois que o diretor disse, uma garota com um belo par de olhos azuis adentrou a sala abraçada com seus livros. Dava pra perceber que ela era um pouco tímida, pelos seus olhares pra baixo e um sorrisinho sem graça por perceber os olhares da turma sobre ela. Sua delicada roupa caía muito bem em seu corpo cheio de curvas. A garota era realmente linda. (n/a:Look.)
– Bem-vinda, Srta. Cyrus. – toda a classe falou em coro. Como já era de se esperar, alguns garotos se pronunciaram, bastante animados. Alguns deles até tentando expulsar sua dupla para dar lugar à bela novata.
– Bom, já que a senhorita já foi apresentada para os seus colegas de laboratório, espero que se sinta realmente bem-vinda à California’s High School! – falou o professor, com um sorriso simpático.
– Já me sinto, Senhor... ?
– Tyler! – respondeu. – Agora pode escolher uma dupla para a senhorita. – assim, ele começou com a cansativa explicação novamente.
Cada vez mais garotos ofereciam lugares, conforme a tal Miley passava. Ela apenas sorria timidamente e caminhava cada vez mais perto para o fundo da sala, ou seja, de mim.
Percebi seus belos olhos azuis me encararem como se estivessem me reconhecendo. Em uma situação qualquer, até acharia um pouco estranho, mas estamos falando de uma garota nova e gostosa que tenho quase certeza que quer sentar ao meu lado. Quem sabe ela peça para eu ajudá-la a conhecer o colégio? Com certeza seria uma ótima chance de chegar junto.
– Oi – a novata me acordou de meus devaneios. – tem alguém sentado aqui? – apontou para a cadeira ao meu lado vazia, com o mesmo sorriso doce e tímido. Yes! Ela quis ser minha dupla!
– Não que eu saiba... – falei, um pouco sem graça. Ela soltou uma risadinha.
– Então vou sentar aqui do mesmo jeito. – sentou-se com cuidado na alta cadeira para não levantar a sua saia e apoiou seus cadernos e livros na mesa. 
Ao contrário do que eu imaginava, a aula passou rápido. Rápido até demais! Eu e Miley conversamos bastante na aula e até mesmo sendo chamados atenção uma vez pelo Sr. Tyler, mas a participação e inteligência admirável da garota fez com que o professor pouco se importasse com broncas durante o resto da aula.
– E aí? Como foram as aulas de hoje? – perguntou Brian bem humorado, até mais do que no começo do dia. Com certeza ele conseguiu pelo menos uns amassos com a loira da aula de biologia.
– Boas, e as suas? Alguma coisa de interessante? 
– Não, tirando que aproveitei muito bem o recreio hoje na salinha atrás do ginásio. – Ele abriu um sorrisinho de lado. Conheço meu amigo ou não? – Ah! Eu vi aquela novata com você na aula de biologia também. E ela é bastante bonita... E aí, rolou algum clima? 
– Nada, ela só foi simpática. – respondi, com descaso. Além do mais, fora a mais pura verdade.
– Hum... E você não quer pegar ela, não? 
– Dude! Eu só a conheci hoje! – Sim, queria.
– Qual o problema? Ela é gostosa, e te deu mole. – ele deu de ombros, enquanto caminhávamos pra fora do colégio.
– Ela não me deu mole, ela só foi simpática.
– Tá, tá... Que seja! Só não se esquece do nosso baseball hoje depois do almoço, ok? – Brian disse enquanto caminhava pra um caminho oposto do meu. – Ah! Começa a convidar a galera pra minha festa!
– Ok! Tchau. – direcionei-me até a vaga do meu carro.
– E aí, Nick! – Cameron me cumprimentou com um high-five. 
– E aí! Olha, o Brian vai dar uma festa na casa dele sexta, chama o pessoal pra ir. – falei animado.
– Pode deixar! 
– A gente se vê por aí. 
– Tchau. – despediu-se. Pelo menos três pessoas vão à festa: Eu, Brian e Cameron. Haha. 
Desativei o alarme do meu Golf Cabriolet vermelho e entrei nele, já ligando a rádio. Tocava uma musica qualquer, mas bem legal. No instante em que eu estava tirando o carro da vaga de ré, percebi que alguém passou atrás do carro. Freei rapidamente, fazendo um estrondoso som de pneu cantando, mas foi tarde demais, pois eu escutei o barulho do carro batendo em alguém. Saí ligeiramente do carro pra ver se a pessoa estava bem e dei de cara com a novata, sim, a Miley.
– Seu filho da... Nicholas? – sua expressão irritada suavizou quando me viu.
– Ai, meu Deus, você está bem? – perguntei, preocupado. – Me desculpe por não ter te visto. – corri até ela, que estava jogada no chão. Estendi minha mão para ajudá-la.
Miley segurou minha mão e se levantou com dificuldade. 
– Ai, minha perna...- gemeu
– Deixa eu te levar para o hospital, é o mínimo que posso fazer. – falei, levando-a apoiada em meu ombro. A coitada mancava com hesitação de tanta dor. 
– Obrigada. 
– Ah, me desculpe de novo. 
– Não tem que se desculpar, eu que sou desligada e não me toquei que você estava dando ré. – abriu um sorrisinho quando sentou com minha ajuda.
– Acho que um motorista desligado e uma pedestre desligada não é uma boa combinação na rua. – ri.
– Tem razão! – riu comigo.
Depois de nós dois termos posto o cinto de segurança, disparei com o carro para o hospital. Não ficamos muito tempo por lá. Em pouco tempo, o médico a atendeu e nos comunicou que não havia sofrido nenhum tipo de fratura. Ainda bem! Ela apenas deu mau jeito no pé na hora de cair, teve um hematoma na coxa por causa da colisão com o carro e alguns pequenos arranhões na perna por causa do áspero asfalto. Minutos depois, levei-a para casa. 
Chegamos ao local de destino. Estacionei em frente à casa e a ajudei a sair do carro até a porta.
– Obrigada, Nicholas. Você está sendo muito gentil. Algumas pessoas só me xingariam e me deixariam jogada naquele asfalto. - Miley falou, enquanto abria a porta.
– Que isso. É o mínimo que posso fazer por você depois de não ter o cuidado de prestar atenção se tinha alguém atrás do carro antes de dar ré.
Entramos na casa juntos, pois eu ainda ajudava a Miley a se movimentar. A casa era grande e muito bonita. Com certeza seus pais devem ter boas condições financeiras também. Percebi que sua sala também não é daquela das mais convencionais, pois a decoração era bastante despojada e moderna. Certamente se eu tivesse minha própria casa, seria assim.
– Casa legal. – falei, enquanto nos sentávamos no sofá.
– Ah, obrigada. Meu pai tem muito bom gosto pra decoração. – disse, olhando a sua volta, igualmente a mim. Segundos depois, seu olhar se direcionou a mim. – Você quer tomar alguma coisa? Um suco, uma água... 
– Não, obrigado. – sorri. – Você veio de onde? – perguntei.
– Tennessee. – respondeu. – E você? É sempre daqui? 
– Sim. 
Por um tempo, o assunto tinha acabado. Ambos ficamos sem saber o que falar, encarando o outro. Minha visão centrou em seu colar, que tinha uma pimenta como pingente. 
– Gostei do colar. – falei, aproximando-me dela. Peguei o pequeno pingente e continuei observando. Pimenta? Será que tem algum significado pra ela?
– Droga, esqueci de tirar! – resmungou pra si mesma. 
– O quê? – me fiz de desentendido. 
– Nada. – prendi o riso. Por que será que ela não gostaria que eu visse? Será que a novata certinha tinha seu lado ardente como uma pimenta?
Era óbvio que em algum momento meus olhos se direcionariam do pingente para seu busto, e foi o que aconteceu. Mordi o lábio inferior ao discretamente observar seus seios valorizados pelo decote subindo e descendo por causa da respiração um pouco mais pesada por conta da nossa distância. Seria tarado demais em imaginar tirar aquela blusa agora? Ok, é melhor deixar quieto.
– Nicholas? – Miley perguntou, com um tom de voz mais baixo, o que me fez acordar do transe. 
– Hm, é... Seu colar... Sabe, é bonito. Tem algum significado? – perguntei, um pouco sem graça. Percebi um pequeno sorriso querendo se formar em seus lábios. 
– Nada, apenas gosto de pimentas. E percebi que você gosta de decotes. – soltou uma risadinha. Senti meu rosto queimar de vergonha. Provavelmente eu estaria vermelho como o pingente de pimenta. 
– Me desculpa. Me distraí um pouco. 
– Sem problemas. – sorriu. 
– Miley, quem é ele? – um cara com uma aparência parecida com a da Miley. Provavelmente seu pai. Rapidamente, distanciei-me um pouco dela. Imagina se ele pensa que estávamos nos pegando no sofá da casa dele? Sobraria pra mim.
– Pai, esse é o Nicholas Jonas. Ele é um amigo que fiz na escola. 
– Hum... Que bom que já fez novas amizades lá. – sorriu ternamente. – Meu nome é Steve. – estendeu sua mão pra mim. 
– Prazer em conhecer, Sr. Cyrus. Ah, e só pra constatar, sua filha está bem. – Eu sei que ele não perguntou isso, mas o medo de apanhar do cara por causa do atropelamento tomou conta de mim.
– Hã? – Steve franziu o nariz. 
– Longa história, papai. – Miley disse, rindo. 
– Bom, tenho que ir pra casa. Tenho baseball daqui a pouco com a galera. – pronunciei-me. – Espero que tenha ajudado.
– Tá bom. Nicholas... - ela ia continuar a falar, mas a interrompi. 
– Me chame de Nick.
– Ok. Nick – frisou meu apelido – Obrigada pela gentileza – puxou-me e me deu um carinhoso beijo na bochecha. – te vejo amanhã. 
– Até amanhã! – sorri, indo em direção à saída. – Ah! O meu melhor amigo vai dar uma festa sexta. Se quiser ir, eu posso te levar até lá.
– Tudo bem. Eu vou, sim.
–Tchau, Sr. Cyrus! – despedi-me de longe.
–Tchau. – falou, indo em direção à cozinha.

Miley Narrando


– Nossa, já conseguiu trazer ele no primeiro dia em que se conheceram? – disse tio Steve, entrando na cozinha enquanto eu comia um sanduíche.

– Mais ou menos. – falei, com a boca cheia. 
– Primeiro, tenha modos! Não quero que o Riquinho Rico te veja se comportando como uma selvagem. - me deu sermão, enquanto me “endireitava na cadeira” e tirava meu pé que estava apoiado na mesa. - E segundo, como assim “mais ou menos”? – perguntou, sentando-se ao meu lado.
– Primeiro, - eu disse, imitando meu tio. – eu estou em casa e posso muito bem ficar à vontade, pois eu sei como me comportar na frente das pessoas. 
– E eu não sou uma pessoa? – ele perguntou, arqueando uma sobrancelha. 
– Não, você é meu tio Steve. Não conta. – eu falei, mordendo mais um pedaço grande de sanduíche. Ele começou a rir. – Mas voltando à minha resposta, - continuei falando de boca cheia, o que fez meu tio fazer uma careta. – Segundo, o “mais ou menos” foi porque eu não planejei ele vir aqui. Por coincidência, eu não vi o carro dele dando ré e nem ele me viu passando atrás do carro dele, e então ele me atropelou. Por isso, o hematoma e os arranhões em minha perna que você nem percebeu.
– Desculpa não ter notado. Estou muito ocupado tentando contratar mais um capanga pra gente, já que a senhorita teve um ataque pelanca e matou o bandido atrapalhado lá em Madri. – ele me lançou um olhar reprovador.
– Que foi? Por causa daquele desgraçado, quase tudo foi por água abaixo. – resmunguei.
– Mas você tem que controlar seus nervos, senão vai acabar te atrapalhando. – ele começou a dar tapinhas no topo da minha cabeça. Mandei uma careta pra ele.
– Eu sei controlar meus nervos. – reclamei.
– Então, é melhor me provar. – tio Steve pegou uma cerveja na geladeira e foi em direção ao seu quarto. – Mais tarde temos reunião. É melhor você estar na sala de jantar às cinco horas.
– Ok, general. – falei de boca cheia de novo e bati continência.
– Menina, você é uma figura. – riu e subiu correndo as escadas.
Por um momento, perdi-me nas lembranças de hoje. Com certeza Nicholas cairia na minha, se isso já não aconteceu. Às vezes até sinto pena dele. É bem visível que ele é diferente do pai, mas fazer o que, né? Para conseguir uma boa carne, necessita-se de matar o carneiro. Ok... Colocaram alguma coisa no meu sanduíche para inventar uma metáfora horrível como essa. Por mim, eu me envolveria com o Joe. Ele é egocêntrico como o pai, além de ser um idiota, mas como ele viaja muito, além de ter fama de galinha, seria muito difícil me envolver com ele. Ainda mais que ele não tem nada a ver com os negócios do Paul. Seria até divertido usá-lo e acabar com a sua raça. Mas seria inútil. Eu e tio Steve pesquisamos por anos sobre essa família. Não podemos errar nenhum passo nessa missão. Nenhum.
A reunião hoje até que passou rápido e conversamos sobre tudo que aconteceu comigo e o Jonas. Cada detalhe. Agora minha obrigação é fazê-lo apaixonar-se por mim. Isso seria fácil demais. Ele é gentil, simpático e respeitável. Era óbvio que ele tinha seu lado romântico. E modéstia à parte, eu sei muito bem como cegar um homem de amor. 
– Bom, amanhã a gente vai conhecer o nosso novo parceiro. Ele vai substituir o espanhol.
Todos, incluindo eu, saímos da sala entediados. O Chad, o mais confiável, foi pro seu quarto. Os outros dois foram para a casa que Steve alugou para eles. Precisamos de privacidade, mas de segurança também. Por isso, o Chad ficará morando conosco.
Fui direto para o meu quarto e tomei um banho bem relaxante de banheira para depois ir dormir. Hoje havia sido um dia longo. Precisava relaxar e descansar.


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Espero que gostem
Beijos!!!! 

2 comentários:

  1. Olha eu aqui!!!
    Aii, amei o capitulo!
    Pra falar a verdade, até agora, os que eu Li no Nyah! eu amo todos, mas é sempre Bom deixar claro :D
    Bjss :*

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  2. obrigada, linda!!!!

    oh, acho que vou postar capítulo inédito sexta-feira!!! Fica ligada, ta bom???

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